Diogo Tudela
Diogo Tudela (Porto. 1987) é um artista e investigador independente cujo
discurso articula ficção científica, computação especulativa, mecatrónica
e simulação. O seu trabalho recente explora cosmogonias oblíquas e o
diálogo entre a tecnologia e a teologia ocidental — Solar Paramétrica
(CAAA, 2017), Equinócio Perene (Mupi Gallery, 2017).
Como parte do colectivo SOOPA, tem desenvolvido trabalho na intercepção
da dramaturgia e a computação em colaborações com o compositor Jonathan
Uliel Saldanha — Oxidation Machine (Palais de Tokyo, 2017), O Poço
(Rivoli, 2017) — e a coreógrafa Catarina Miranda — Boca Muralha (TNSJ, 2017).
Em 2015 foi um dos finalista do Prémio Novo Banco organizado pelo Museu
de Arte Contemporânea de Serralves (Porto), e semifinalista a competição de
hiper-instrumentos Margaret Guthman, organizada Georgia Institute of Technology
(EUA). No mesmo ano a sua curta metragem "Three Parrots from Guadeloupe”
integrou a Selecção Oficial do BAFTA Qualifying Aesthetica Short Film Festival (UK).
Em 2017 recebeu uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian para a produção
da exposição Solar Paramétrica, e uma bolsa da DGArtes para a produção de uma
narrativa on-line em ambientes sintéticos.
Diogo Tudela licenciou-se em Som e Imagem na Universidade Católica do Porto,
onde concluiu também o mestrado em Artes Digitais e onde leccionou entre 2012
e 2014. Actualmente lecciona Sound Arte, Programação Criativa e Ambientes Web
no ISMAI.
Corpo Docente
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